quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Correção do Relatório - Telefone de Latinha -

1> Objetivo do Trabalho: 
Construir um telefone à base de latinhas e barbante que consiga passar para o colega do outro lado no mínimo 5 palavras por minuto. Com este trabalho aprendemos sobre ondas sonoras. 

3> Desenhe o telefone com as duas pessoas e indique os fenômenos ondulatórios que ocorrem. Classifique de forma completa a onda existente. 
Dispersão: é um fenômeno que acontece quando uma onda entra num meio onde a velocidade de propagação seja diferente para cada uma de suas componentes. Consequentemente a forma da função de onda inicial muda, sendo que sua forma é uma função do tempo. 

Interferência: representa a superposição de duas ou mais ondas num mesmo ponto. Esta superposição pode ter um caráter de aniquilação, quando as fases não são as mesmas (interferência destrutiva) ou pode ter um caráter de reforço quando as fases combinam (interferência construtiva).

2> Completar a tabela:
- Comprimento de onda da voz do aluno escolhido:
λ=  210

-Como calcular a velocidade do som da corda
Δv = Δs 
        Δt

5> Completar a tabela:
Comprimento da onda da voz do aluno escolhido:
 λ= 210 m

Construção passo a passo:

1 Passo:  Pegue uma lata de refrigerante e uma de iogurte vazias.

2 Passo: Separe e corte dez metros de barbante.

3 Passo: Faça um furo na parte inferior da lata e do pote de iogurte.

4 Passo: Passe no barbante pelos furos feitos na parte inferior.

5 Passo: De um no em cada ponta do barbante para não correr o risco de escapar.

6 Passo: Estique completamente os dez metros de barbante e verifique se não há nenhum nó.

7 Passo: Peça para um amigo colocar o "copo" na orelha enquanto você fala, se o seu amigo conseguir te ouvir completamente o seu telefone de latinha está pronto.


segunda-feira, 24 de junho de 2013

Nosso robô

 Em produção...

Nosso robô pronto...

Nosso robô na competição realizada na escola...

Robô Gladiador - Relatório

Parte 1:

(a) Descreva a função de cada elemento do grupo (ordem numérica);
Beatriz: Construção da parte elétrica, elaboração do relatório e ajuda na parte mecânica do robô.
Heloa: Ajudou na construção da parte mecânica do robô.
Isabella: Responsável pela construção da parte mecânica do robô.
Leonardo: Elaboração do relatório.

(b) Descrever (com fotos ou vídeo) a construção do robô;

Construímos nosso robô gladiador com base no tutorial do Fernando Bettoni.

(d) Tabelar testes realizados com o robô, descrevendo a eficiência do mesmo.
Testes
Resultado
Andando com o robô para trás
        Conseguimos andar com o nosso robô pra trás, com rapidez. 10 segundos.
Andando com o robô para a direita
Depois de várias tentativas e treinos conseguimos movimentar nosso carrinho pra direita. 30 segundos.
Tentando estourar a bexiga que estava presa num pedaço de madeira
Resultado foi ótimo, pois em pouco tempo conseguimos chegar até a bexiga e estoura-la. 7 minutos
Andando com um carrinho em uma arena construída pelo grupo
Depois de sair com o robô pra fora da arena muitas vezes conseguimos pegar o jeito com muito treino e paciência.


Parte 2:

(a) Citar 5 conceitos físicos e indicar a utilização do mesmo no trabalho;
1.       2ª lei de Newton à Aplica-se força no robô gladiador quando fazemos que ele saia da inércia, quando o carrinho anda, ou quando fazemos com que ele pare, voltando a inércia.
2.       Atrito à Quando as rodas do robô, no caso os CD’s, entram em contato com o chão, há atrito.
3.       Velocidade à A distância que o robô percorre em relação ao tempo que ele leva para percorrer tal distância.
4.       Carga Elétrica à Os polos negativos e positivos da pilha.
5.       Aceleração à Ocorre quando o robô se movimenta em qualquer sentido.

(b) Faça uma pesquisa sobre robôs (início, inventor, aplicações, onde se utiliza, etc).
O conceito de robô data dos inícios da história, quando os mitos faziam referência a mecanismos que ganhavam vida.
Começando na civilização grega, os primeiros modelos de robô que encontramos eram figuras com aparência humana e/ou animal, que usavam sistemas de pesos e bombas pneumáticas.
As civilizações daquele tempo não tinham nenhuma necessidade prática ou económica, nem nenhum sistema complexo de produtividade que exigisse a existência deste tipo de aparelhos.
Cientistas árabes acrescentaram um importante e novo conceito à ideia tradicional de robôs, concentrando as suas pesquisas no objetivo de atribuir funções aos robôs que fossem ao encontro das necessidades humanas. A fusão da ideia de robôs e a sua possível utilização prática marcou o início de uma nova era.
Leonardo Da Vinci abriu caminho a uma maior aproximação ao complexo mundo dos robôs. Da Vinci desenvolveu uma extensiva investigação no domínio da anatomia humana que permitiu o alargamento de conhecimentos para a criação de articulações mecânicas. Como resultado deste estudo desenvolvido, surgiram diversos exemplares de bonecos que moviam as mãos, os olhos e as pernas, e que conseguiam realizar ações simples como escrever ou tocar alguns instrumentos.
O desenvolvimento inicial dos robôs baseou-se no esforço de automatizar as operações industriais, o qual começou no século XVIII, na indústria têxtil, com o aparecimento dos primeiros teares mecânicos. Com o contínuo progresso da revolução industrial, as fábricas procuraram equipar-se com máquinas capazes de realizar e reproduzir, automaticamente, determinadas tarefas.
Em 1738, foi criado o primeiro robô funcional por Jacques de Vaucanson, que fez um androide que tocava flauta, assim como um pato mecânico que comia e defecava.
Em 1898, foi exibido, no Madison Square Garden, o barco teleoperado inventado por Nikola Tesla, e que segundo as definições modernas, muitos consideram ser o primeiro robô.
Em 1922, a palavra robô foi utilizada pela primeira vez numa peça de teatro criada pelo checoslovaco Karel Capek mas quem a inventou foi o seu irmão Josef Capek, sendo que a sua origem vem da palavra checa robota que significa “trabalho forçado”.
Nos anos 30, a então denominada Westinghouse Electric Corporation fez um robô humanoide conhecido como Elektro e que foi exibido no World's Fair de 1939 e 1940.
O termo robótica refere-se ao estudo e à utilização de robôs, e foi pela primeira vez enunciado pelo cientista e escritor Isaac Asimov, em 1942, numa pequena história intitulada "Runaround". Asimov também publicou uma compilação de pequenas histórias, em 1950, intitulada "I Robot". Este autor propôs a existência de três leis aplicáveis à robótica, às quais acrescentou, mais tarde, a lei zero.
As leis propostas são:
1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.

2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis.
Lei Zero: Um robô não pode fazer mal à humanidade e nem, por inação, permitir que ela sofra algum mal.
O desenvolvimento inicial dos robôs baseou-se no esforço de automatizar as operações industriais. Este esforço começou no século XVIII, na indústria têxtil, com o aparecimento dos primeiros teares mecânicos. Com o contínuo progresso da revolução industrial, as fábricas procuraram equipar-se com máquinas capazes de realizar e reproduzir, automaticamente, determinadas tarefas. No entanto, a criação de verdadeiros robôs não foi possível até à invenção do computador em 1940, e dos sucessivos aperfeiçoamentos das partes que o constituem, nomeadamente, em relação à dimensão.
Em 1948, Grey Walter, da Universidade de Bristol, criou o primeiro robô autônomo eletrônico.
O primeiro robô industrial foi o Unimates, desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger, no final da década de 50, início da década de 60.
Atualmente, robots como o Shakey continuam a ser utilizados, particularmente com intuitos de pesquisa, mas, no futuro, estes computadores podem vir a ser utilizados como veículos de reconversão ambiental.

Referência:
http://nabalsa.blogspot.com.br/2010/06/historia-da-robotica.html

c) Faça uma tabela de problemas e soluções que ocorreram no desenvolvimento do robô gladiador.
Problemas

Soluções
A caixinha de pilhas não funcionava

Compramos outra caixinha de pilhas
Parte elétrica não funcionava

Tivemos que refazer novamente até conseguir

d) Faça uma descrição elétrica do robô gladiador (Tensão Elétrica utilizada, Especificações do Motor e outras).
Nosso grupo construiu a parte elétrica com base no tutorial do Fernando Bettoni .

(e) Conclua o Trabalho.
O Robô Gladiador está funcionando corretamente, tendo um belo desempenho na movimentação e uma velocidade consideravelmente boa, algo que não esperávamos. Deu trabalho principalmente na parte elétrica, aonde nos confundimos bastante e tivemos que correr atrás de amigos e parentes que tiraram algumas de nossas dúvidas, quando não conseguíamos falar com o professor. Em uma visão geral, cremos que conseguimos cumprir com os objetivos.




domingo, 24 de março de 2013

Relatório


1- Objetivo do Trabalho:

Construir um eletroímã feito de prego, com 15 cm de comprimento, utilizando um fio condutor de energia e uma pilha de 1,5 V para ‘’levantar’’ e ‘’segurar’’ durante um determinado tempo a maior quantidade de clips possível.

2- Descrever os Materiais Utilizados na construção do eletroímã.


- Fio de cobre
-Pilha duracell ( 1,5 V)
- Prego de 15 cm
-Clips
-Lixa
- Fita crepe


 3 - Descreva em 6 passos a construção do eletroímã e seu procedimento de interação com ele.

1º Passo – Pegamos o prego e lixamos para tirar a ferrugem contida nele.
2º Passo – Enrolamos o fio de cobre com muita paciência e força, dando em torno de 100 ou 150 voltas no prego, deixando as pontas do prego vazia.
3º Passo – Lixamos as pontas do fio de cobre para tirar o esmaltado
4º Passo - Dobramos as pontas do fio de cobre para que se encaixe melhor.
5º Passo – Enrolamos a fita crepe nos dedos da mão para protegê-la caso esquente bastante.
6º Passo – Em uma das pontas do fio de cobre vai ser ‘’encaixado’’ ao polo negativo da pilha e a outra ao polo positivo da pilha. E seu eletroímã está feito.


 http://fisicaemmente.blogspot.com.br/2013/03/como-criar-um-eletroima.html


4- Por que um material que não é ímã se torna magnético?


Eletromagnetismo é a parte da Eletricidade que estuda certos fenômenos nos quais intervêm corrente elétrica e campo magnético: podemos chamar a esses fenômenos, fenômenos eletromagnéticos.
Os fenômenos eletromagnéticos que à primeira vista parecem muito numerosos, na realidade são três únicos fenômenos:
1) Uma corrente elétrica, passando por um condutor, produz um campo magnético ao redor do condutor, como se fosse um ímã;
2) Um condutor, percorrido por corrente elétrica, colocado em um campo magnético, fica sujeito a uma força;
3) Suponhamos um condutor fechado, colocado em um campo magnético; a superfície determinada pelo condutor é atravessada por um fluxo magnético; se, por uma causa qualquer esse fluxo variar, aparecerá no condutor uma corrente elétrica; esse fenômeno é chamado indução eletromagnética.

Fonte: http://efisica.if.usp.br/eletricidade/basico/campo_corrente/fenomenos_eletromag/


6- Coleta de Dados.

Faça alguns testes com o seu eletroímã e preencha a tabela abaixo:
. Gravidade:9,8
. 0,0007 Kg

Experimento
Comprimento  do prego

d.d.p.
Número de Espiras
Clipes Atraídos
Força de Atração
1
14,5 cm
1,5 V
50
190
1,3034 N
2
       14,5  cm
1,5 V
90
220
1,5092 N
3
      14, 5 cm
1,5 V
100
210
1,4406 N
4
16 cm
1,5 V
110
158
1,08388 N
5
16 cm
1,5 V
145
250
1,715 N
6
16 cm
1,5 V
150
280
 1,9208 N


7 - Faça comentários sobre os dados encontrados na tabela.

Como é mostrado na tabela o resultado foi aumentando ao longo dos nosso testes com exceção do teste 4 e 3 que caiu um pouco.

8-Qual a maior dificuldade do grupo para a construção do eletroímã ? Justifique.

A maior dificuldade que o grupo encontrou foi em enrolar o fio de cobre no prego, por conta da resistência do material e da “perfeição” das espiras.

9- Faça uma descrição da evolução do seu projeto.

Conforme fomos construindo os nossos eletroímãs, percebemos que o eletroímã que deixamos maior as pontas do prego livres, atraiu maior quantidades de clips

10- Descreva pelo menos 5 conteúdos em Física, utilizados para este trabalho. Deixe claro em qual momento foi utilizado.


- Campo elétrico: Foi utilizado quando o imã está ativo.
-Atração: Foi utilizada no momento em que o prego eletrizado atraiu os clips
-Magnetismo: Foi utilizado a partir do momento em que foi criado um campo magnético em volta do prego
- Peso: Utilizado pela força exercida por cada clip, que determina a atração.
-Tensão elétrica: É a tensão de atração entre os clipes e o prego.
-Corrente elétrica: Quando ligamos o fio de cobre a pilha, passa uma corrente elétrica pelo fio de cobre.

11- Conclusão Final (Indicar Melhor resultado).

    No final deste relatório concluímos que, os resultados do eletroímã foi mais do que esperados . Apesar de ter atraído 280 clipes nos testes e 172 na competição de sala, não foi o suficiente para ganharmos a competição de salas porem ficamos em segundo e fomos classificados. Por outro lado com o trabalho podemos concluir que a física experimental no geral, nos dá a possibilidade de usar o que aprendemos na sala de aula, na prática. Isso nos dá uma noção maior do que estamos vendo.

domingo, 17 de março de 2013

Como criar um eletroimã


1º Passo – Pegamos o prego e lixamos para tirar a ferrugem contida nele.


2º Passo – Enrolamos o fio de cobre com muita paciência e força, dando em torno de 100 ou 150 voltas no prego, deixando as pontas do prego vazia.



3º Passo – Lixamos as pontas do fio de cobre para tirar o esmaltado.

4º Passo - Dobramos as pontas do fio de cobre para que se encaixe melhor.


5º Passo – Enrolamos a fita crepe nos dedos da mão para protegê-la caso esquente bastante.

6º Passo – Em uma das pontas do fio de cobre vai ser ‘’encaixado’’ ao polo negativo da pilha e a outra ao polo positivo da pilha. E seu eletroímã está feito.





Boa tarde! Hoje nosso grupo se esforçou bastante com o objetivo de melhorar nosso eletroímã.
Conseguimos atingir nosso objetivo de levantar mais de 200 clips!
Agora estamos fazendo vários testes com o objetivo de melhorar até a nossa competição!

sexta-feira, 15 de março de 2013

Primeiras tentativas

Boa noite! Devido a falta de tempo o nosso grupo não conseguiu postar sobre o nosso eletroímã antes, por isso estamos postando só agora.

Nosso primeiro eletroímã foi excelente, digo foi mais do que esperávamos.

O prego que usamos é de 15 cm de comprimento e nele enrolamos o fio de cobre, cujo o número de espiras foi 50.
Conseguimos atrair 190 clipes.


Ficamos muito feliz com o nosso resultado, porém pretendemos melhor nosso eletroímã antes da nossa competição em sala!